Não precisei de 620 anos para percorrer o Aletsch
“Aquilo que para nós faz a felicidade ou a infelicidade da nossa vida constitui para qualquer outro um facto quase impercetível”, assim escreveu Marcel Proust e em verdade vos digo, sou de natureza a ser feliz com muito pouco, pois só assim se consegue aguentar as agruras com que por vezes a vida nos brinda.
“Ça c’est juste pour la petite histoire”…
Desta vez e porque há mais de 2 anos não punha lá os pés, resolvi presentear o meu companheiro Luís com uma ida ao maior glaciar das Terras Helvéticas o “Glacier d’Aletsch”.
Mesmo estando esta volta perfeitamente catalogada, não resisti à tentação. Peço desculpa 😊.
Uma vez mais o companheiro Luís provou estar à altura do desafio. Como diz o povo e bem “não há duas sem três” pelo que sei que qualquer dia irei regressar para estas bandas na companhia do companheiro Angel.
Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
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